Carreira subjetiva e objetiva
Carreira subjetiva e objetiva
Adma. Daiana da Silva
CRA-BA nº 24.143
Esp. em Comportamento Organizacional e Gestão de Pessoas
Carreira um termo bastante utilizado nos tempos atuais que deriva da
palavra latina ‘carraria’, que significa caminho de oportunidade com várias
curvas que oferecem um processo com visões de altos e baixos.
Nos dias atuais trabalhar a gestão de sua carreira requer muito ‘jogo de
cintura’ e expertise. A qual, o profissional precisa saber onde quer chegar
para alcançar os seus anseios mais profundos. Antes as pessoas não tinham tanto
pertinência para suas carreiras. Adentravam na empresa tão somente para
executar as tarefas ou atividades a que lhe eram imputadas a fazer. Requisitos
de atribuição de determinado cargo, o qual já estava preestabelecido.
Importante pontuar que, o profissional era tratado como uma máquina, que
poderia ser descartado a qualquer momento, caso este não desse rendimento e
resultado desejado pelo chefe. Infelizmente, são poucas organizações, mas em alguns
ainda vislumbra-se este tipo de comportamentos dos gestores.
É perceptível a evolução das profissões, comumente, a carreira vem
tornando um direcionamento que define a posição daquele profissional.
Atualmente, o próprio profissional organiza sua carreira, prepara para um
mercado em constante oscilação, o qual só permite permanência para aquele que
sabe o quer e que tem uma estrutura intelectual correlacionado com as
expectativas, que possam vir de encontro as expectativas pretendidas pelas
organizações.
Assim, como os babys boomers são considerados profissionais respeitados a
serem seguidos em muitas organizações, a geração x e y vem caminhando na
transformação. O mundo globalizado, pessoas coisificando-se, perdendo sua
essência, seu modo por uma melhor qualidade de vida ou qualificação. Nunca
satisfeita com nada. Uma perda da vida antes da morte. Grande parte dos profissionais
vivem a mercê do seu trabalho, vivendo o workalotic .
Contudo, é perceptível que vem surgindo nos últimos anos uma crescente
atenção para uma carreira voltada mais para o lado subjetivo, com o firmamento
dos laços familiares, os valores e compromissos, tendo um pensamento mais
afinco com o seu ‘eu’, sua emoção e valores formadores.
A carreira objetiva vem ganhando aos poucos menos status profissional e
salarial. Os profissionais estão optando por carreiras que possam fazer link
entre seus compromissos pessoais. É notável que tanto o homem e mulher casados
e com filhos vem auxiliando-os entre si, preservando assim, a carreira
alinhando. Este tipo de comportamento é perceptível mais em outros países do que
no Brasil, especificamente.
Cada vez mais as decisões profissionais vão pautando nos ditames da vida
familiar. Todo esse "truncamente" de pensar a carreira objetiva, com a competição acirrado do mercado e das pessoas estão fazendo as pessoas repensar seu modo de agir e posicionar. A priori a
carreira subjetiva não é algo recente. É uma questão que vem desde 1990, o qual
em muitos países a vida da mulher era cuidar dos filhos e os maridos para
trabalhar. Porém, nos tempos atuais percebe-se uma mudança de paradigmas, rompimentos de conceitos que não cabem mais nessa área da evolução e revolução do ser humano, o quando a minoria quer enaltecer o seu lado mais afetivo, mantendo um equilíbrio entre profissional e pessoal. Com isso, ver uma corrida de ‘mão dadas’, entre homem e mulher, uma ajuda mutuamente na carreira de ambos, com objetivos comuns.
Em 2000 com a experiência dos jovens nos seus movimentos de mudanças nas dicotomias. Essas transformações estabelecem uma estimulação das organizações que foi chamado ‘opt out’, muitas empresas procuram encontrar formas mais flexíveis de planejamento das atividades de seus colaboradores, abrindo espaço para um trabalho mais aberto, que oportuniza os funcionários a trabalhar de casa, dentre outras relações de trabalhos que vem surgindo.
Sabe-se que muitas coisas precisam mudar, mas isso é um caminho longo, o qual os indivíduos vão percebendo seu real papel nessa sociedade, que ainda oprime, massacra vidas de tantas pessoas e profissional.
Como destaca professor Antônio Saja (2014) "o que estão fazendo com sua única vida e a única vida das pessoas a sua volta? Será que existe vida ante da morte?"
O pensar numa carreira mais subjetiva, está fazendo com que as pessoas, venham incutir mais valores em suas vidas e refletir sobre tudo em sua vida e o que estes estão fazendo consigo mesmo. O ser humano tem sede por avançar na sua vida profissional, contudo, em muitas vezes acabam esquecendo sua essência, suas raízes de lado, com o fim de galgar patamares incalculáveis em sua vida capitalista-profissional.
Em 2000 com a experiência dos jovens nos seus movimentos de mudanças nas dicotomias. Essas transformações estabelecem uma estimulação das organizações que foi chamado ‘opt out’, muitas empresas procuram encontrar formas mais flexíveis de planejamento das atividades de seus colaboradores, abrindo espaço para um trabalho mais aberto, que oportuniza os funcionários a trabalhar de casa, dentre outras relações de trabalhos que vem surgindo.
Sabe-se que muitas coisas precisam mudar, mas isso é um caminho longo, o qual os indivíduos vão percebendo seu real papel nessa sociedade, que ainda oprime, massacra vidas de tantas pessoas e profissional.
Como destaca professor Antônio Saja (2014) "o que estão fazendo com sua única vida e a única vida das pessoas a sua volta? Será que existe vida ante da morte?"
O pensar numa carreira mais subjetiva, está fazendo com que as pessoas, venham incutir mais valores em suas vidas e refletir sobre tudo em sua vida e o que estes estão fazendo consigo mesmo. O ser humano tem sede por avançar na sua vida profissional, contudo, em muitas vezes acabam esquecendo sua essência, suas raízes de lado, com o fim de galgar patamares incalculáveis em sua vida capitalista-profissional.
As organizações estão gradativamente conseguindo firmar em seu espaço interno
alguns estilos de gestão de pessoas, que primam pela gestão de carreira dos seus
subordinados, para que estes possam ter uma percepção de sua carreira e seu desenvolvimento
profissional, que pode vir ter lugar de galgar uma função mais avançando no âmbito
da empresa, a qual escolheu trabalhar. As organizações, para que tudo isso aconteça
precisam criar um espaço favorável e que seus colaboradores e futuros profissionais
possam ter uma identidade realística daquela empresa e queira permanecer nela e
fazer algo extraordinário.
CRA-BA nº 24.143
Esp. em Comportamento Organizacional e Gestão de Pessoas
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