Aprendizagem organizacional e
Gestão do conhecimento
O
conhecimento é a chave do crescimento, sucesso das empresas, como de toda uma
sociedade. Pode-se afirmar que o conhecimento é a luz de todos os espaços,
sejam empresariais e/ou da sociedade, a chama que precisa está em constância
substanciamento, atualização constante.
O
conhecimento no ambiente organizacional é de substancial importância para que
venha a concorrer neste universo competitivo da globalização. A inserção de
novas tecnologias, as mudanças abruptas necessitam de pessoas capazes com
habilidades e competências e, principalmente, com um padrão comportamental
capaz de solucionar problemas.
Todo
este conhecimento deve ser demonstrado não apenas internamente, mas para os stakeholders à empresa. Vive-se o
momento dos nanocertificados e nanotecnologias, os quais é preciso saber
utilizar todo este conhecimento alinhado com a aprendizagem constante.
A
gestão do conhecimento propicia uma disseminação de informação que impacta no
processo de inovação, que vai ocasionar uma vantagem competitiva. O capital
intelectual representa a sobrevivência da empresa.
O
contexto atual, a organização necessita aprender e viver este aprendizagem, que
segundo Peter Senge (1990) apud Dutra (2017), “as pessoas aprendem continuamente
a aprender em grupo”.
Aprendizagem
organizacional e gestão do conhecimento preceituam conceitos paralelos, os
quais uma complementa a outra. O conhecimento é considerado o principal ativo
estratégico da empresa, este ativo é transmitido pelas pessoas, por isso, que
as organizacionais necessitam oxigenar seus funcionários com informações
válidas e acarretarão em algo novo para os processos inovadores que agregue
valor na empresa.
Segundo
a definição de Bukowitz e Willians (2002), “a gestão do conhecimento é o
processo pelo qual a organização gera riqueza, a partir do seu conhecimento ou
capital intelectual”.
Aprendizagem
organizacional muda a inércia na empresa. O aprendizado é algo constante e pode
se dá de forma diferenciada de organização para organização. É necessário que a
empresa tenha um estoque de conhecimento que a sua utilização venha incutir no
plano das idéias para o plano das ações.
O
hospital do dr. João se deseja continuar como referencia e incrementar seus
planos é preciso desenvolver a capacitação contínua dos seus funcionários.
Para
Nonaka e Takeuchi (1997) apud Dutra (2017) “o conhecimento pode ser convertido
pelos os fatores de socialização (tácito e explicito), internalização
(explicito e tácito), externalização (tácito em explicito) e combinação
(implícito e implícito).
As
pessoas ao adquirirem conhecimentos, desenvolvendo novas competências, aprimorando
suas capacidades individuais, disseminar para a empresa seu aprendizado,
capacitando a organização para enfrentar novos desafios.
Dutra
(2017, p.163) destaca que “o desenvolvimento profissional pode ser entendido
como o aumento da capacidade das pessoas em agregar valor para a organização”.
O
Hospital pode gerenciar e potencializar os efeitos positivos para seu ambiente
e para as pessoas à questão do desenvolvimento de competências em prol da
empresa. O desenvolvimento dos profissionais do Hospital irá proporcionar à
organização internamente alimento, sustentação e estabilidade. Pelo
entendimento de FLEURY (1995), apud Dutra (2017) “essas competências
impulsionará a empresa e seu uso constante estímulo o fortalecimento dos mesmos
na medida em que se aprende novas formas para o seu emprego ou uso mais
adequado.
Referência
DURTA, Joel Souza, Tatiana
Almendra, Gabriela Almendra. Gestão de
pessoas: realidade atual e desafios futuros. _ São Paulo: Atlas, 2017.
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